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A secessão começa em casa

[Este artigo foi adaptado de uma palestra apresentada no Houston Mises Circle, 24 de janeiro de 2015]

Presumivelmente, todos nesta sala, ou todo mundo virtualmente, estão aqui hoje devido a termos algum interesse a respeito de secessão. Você pode ser interessado nela como um conceito abstrato ou como uma possibilidade viável de escapar do governo federal, já que agora os americanos em um número sem precedentes sentem medo e desconfiam dele. Leia mais

Política fiscal: keynesianos versus austríacos

O seguinte artigo foi apresentado na 12ª conferência Gottfried von Haberler 2016, “Bancos Centrais, Política Fiscal e o Cidadão Traído”, em 20 de Maio, 2016, Vaduz, Liechtenstein.

“No entanto, a teoria da produção como um todo, que é o propósito do livro seguinte, é adaptada mais facilmente às condições de um estado totalitário do que a teoria da produção e distribuição em condições de livre concorrência e com uma grande medida de produção estilo laissez-faire.”

-John Maynard Keynes, Introdução à edição alemã de A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, 7 de setembro de 1936

“Para uma observação precipitada, o estado autoritário e a social democracia aparecem como opostos irreconciliáveis, entre os quais não existe intermediário.”

-Ludwig von Mises, Nação, Estado e Economia, 1919, p.143

Introdução

“Fear the Boom and Bust” é um video do YouTube de 2010, produzido por John Papola e Russ Roberts. A história gira em torno da polêmica entre a teoria de “Keynes contra Hayek” – artisticamente preparada como uma canção de rap/hip-hop. Leia mais

Fascismo: uma aflição bipartidária

Se neoconservadores e progressistas realmente entendessem o fascismo, eles parariam de usar o termo como uma difamação. Isso ocorre porque ambos os grupos, juntamente com as maiores figuras políticas e comentaristas, abraçam ideias e políticas fascistas.

A característica distinta do fascismo é uma “economia mista”. Diferentemente dos socialistas e comunistas que pretendem abolir os negócios privados, os fascistas se contentam em deixar as empresas em mãos privadas. Como alternativa, os fascistas usam regulações, mandatos e taxas para controlar os negócios e gerir (e arruinar) a economia. O sistema fascista é, então, aquele no qual as empresas privadas servem aos políticos e burocratas em vez dos consumidores. A economia americana moderna não se enquadra na definição de fascismo? Leia mais

A última e completa introdução ao agorismo

O agorismo infelizmente precisa de uma introdução

A contra-economia e o agorismo foram originalmente conceitos conflitantes, forjados no que parecia ser a crescente revolução de 1972-73, e que, pelo contrário, provou ser a última onda. Retórica revolucionária ou não, o agorismo surgiu em uma época e em um contexto onde os slogans exigiam análises extensas publicadas e um constante criticismo dialético entre facções concorrentes altamente comprometidas. Assim, quando a euforia dos “anos 60” [1] diminuiu, junto com as coloridas bandeiras de partidos, escombros e cinzas de ideologias explodidas estavam uma teoria e metodologia forte, brilhante e precisa. Provavelmente a primeira base economicamente equilibrada para uma plataforma revolucionária, o mercado agorista derreteu antes mesmo que pudesse chegar às vitrines. Leia mais

Chegando lá

A maior parte deste trabalho foi dedicada a demonstrar por que razão o anarquismo de mercado é superior tanto do ponto de vista ético quanto econômico a quaisquer possíveis alternativas sociais. Uma vez que a verdade desta perspectiva é estabelecida, a pergunta passa a ser sobre os meios. Como podemos chegar à sociedade libertária que desejamos? É verdade que não existe objetivamente melhor forma de determinar isso – no entanto, ao longo do presente capítulo, serão delineados os métodos que são idealmente mais adequados para alcançar a libertação. Tais métodos serão separados em cinco grandes categorias: agorismo & contra-economia, hacktivismo, educação & divulgação, criação pacífica e a formação de comunidades livres.

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Tire suas mãos governamentais sujas do meu fast-food

Uma matéria recente do National Post girava em torno da cidade de Lac-Etchemin, no Quebec – que se regozijava por ser a primeira cidade canadense a banir comidas “não saudáveis” de sua área.  Frente à pressão pública e aos declínios nas vendas nas lojas de alimentos da região, o banimento de comidas não saudáveis foi revogado. Estas são boas notícias não somente para as pessoas de Lac-Etchemin, mas para todos os canadenses. A guerra contra comidas não saudáveis deve parar. Mais poder ao poutine!

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O que manterá nossos alimentos seguros?

Qualquer conversa sobre o tamanho do governo federal ou sua legião de agências vai invariavelmente retornar para a questão: “Quem manterá nossos alimentos seguros?”, isso é tão certo quanto a lei de Godwin – exceto que, nesse caso, os fascistas se tornaram, inexplicavelmente, os bons garotos.

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Escolas de pensamento não-praxeológicas

As escolas de pensamento não-praxeológicas erroneamente acreditam que as relações entre certos eventos são leis empíricas bem estabelecidas quando, na realidade, são leis praxeológicas necessárias e lógicas. Assim, eles se comportam como se o enunciado “uma bola não pode ser vermelha e não-vermelha ao mesmo tempo” exigisse ser testado na Europa, América, África, Ásia, Austrália – obviamente demandando muito dinheiro para pagar por tal audaciosa pesquisa sem sentido. Leia mais

Murray Rothbard: o “Senhor Libertário”

Murray Rothbard (1926 – 1995) – o maior teórico libertário do século XX –expressou o que ele considerava ser a questão política central que a humanidade confronta. Ele escreveu,

“A minha perspectiva básica própria sobre a história do homem… é a de dar a importância central ao grande conflito que é eternamente travado entre a Liberdade e o Poder.” [1]

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