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A chegada das eleições brasileiras: A nação pode abraçar uma economia livre?

No domingo, 7 de outubro de 2018, o Brasil realiza sua eleição presidencial e votará para deputados nacionais, governadores de estado e senadores. O Brasil possui um sistema partidário diversificado com dezenas de partidos políticos. Quando nenhum candidato alcança mais de 50% na primeira rodada, os dois candidatos com a pontuação mais alta competirão entre si na segunda votação algumas semanas depois.

A polarização política

A eleição de 2018 não é apenas uma das mais críticas na história recente do Brasil, é também a mais polarizada. Isso vem em parte da curiosidade de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha participação ativa na campanha eleitoral, apesar de estar preso por acusações de corrupção. Lula, como é popularmente chamado, foi condenado a mais de nove anos de prisão, mas continuou a exercer forte influência sobre seus seguidores e a mídia. Ele liderou o Partido dos Trabalhadores (PT) a grandes vitórias em 2002 e 2006 e durante seu segundo mandato ele foi o político mais popular no Brasil. Fernando Haddad, que é o candidato do Partido dos Trabalhadores, visita Lula com freqüência e se comunica com ele para obter instruções sobre como liderar a campanha eleitoral. Na campanha, Haddad até tenta imitar a voz distinta e o modo de expressão do ex-presidente.

Até o momento, dois principais candidatos à presidência emergiram: Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT), e Jair Bolsonaro, do Partido Social Liberal (PSL). Além de seu confronto feroz na promoção de posições políticas extremistas de direita e de esquerda, os dois candidatos têm um populismo ardente em comum. Como indicam as atuais pesquisas, o eleitor deve (o Brasil tem voto obrigatório) tomar uma decisão entre a direita populista (Bolsonaro) e a esquerda populista (Haddad) na votação final prevista para 28 de outubro. Leia mais

Política fiscal: keynesianos versus austríacos

O seguinte artigo foi apresentado na 12ª conferência Gottfried von Haberler 2016, “Bancos Centrais, Política Fiscal e o Cidadão Traído”, em 20 de Maio, 2016, Vaduz, Liechtenstein.

“No entanto, a teoria da produção como um todo, que é o propósito do livro seguinte, é adaptada mais facilmente às condições de um estado totalitário do que a teoria da produção e distribuição em condições de livre concorrência e com uma grande medida de produção estilo laissez-faire.”

-John Maynard Keynes, Introdução à edição alemã de A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, 7 de setembro de 1936

“Para uma observação precipitada, o estado autoritário e a social democracia aparecem como opostos irreconciliáveis, entre os quais não existe intermediário.”

-Ludwig von Mises, Nação, Estado e Economia, 1919, p.143

Introdução

“Fear the Boom and Bust” é um video do YouTube de 2010, produzido por John Papola e Russ Roberts. A história gira em torno da polêmica entre a teoria de “Keynes contra Hayek” – artisticamente preparada como uma canção de rap/hip-hop. Leia mais

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